1°
É Pedindo que se recebe
É Pedindo que se recebe
Há vários anos, a Universidade de Chicago recebeu uma doação de 1 milhão de dólares da Sra. Fields da famosa e bem-sucedida loja de departamentos Marshall Fields. Quando a administração da Universidade de Northwestern leu a manchete no jornal, as pessoas de lá ficaram chocadas. Como podia ser? A Sra. Fields morava em Evanston, Illinois. A Northwestern ficava em Evanston, Illinois. Ela havia sido patrona desta Universidade no passado. Por que não doou o dinheiro à Northwestern? Por que em vez disso tinha doado o dinheiro à Universidade de Chicago?
Quando os funcionários da universidade ligaram para a Sra. Fields para descobrir por que ela havia doado o dinheiro à Universidade de Chicago, e não a eles, ela respondeu: "O pessoal da Universidade de Chicago pediu. Vocês não."
A própria palavra de Deus no Evangelho de Matheus 7,7 diz: "Pedi e recebereis"; "batei e vos será aberto";
"buscai e achareis"
É verdade que nós não podemos modificar o Coração de Deus, ao rezarmos para Ele, mas... é justamente o oposto; é Deus quem muda o nosso coração e o daqueles por quem nós queremos interceder... É por isto que Jesus Cristo insiste tanto no Evangelho:
"Pedi e recebereis"; "batei e vos será aberto, buscai e achareis
2°
Não Julgueis
Não Julgueis
Não julgueis, para que não sejais julgados. (Mt 7.1.)
Era época de Natal. O centro da cidade estava abarrotado de gente. Nas ruas, as pessoas se atropelavam e, apressadas, entravam e saíam das lojas com as mãos cada vez mais cheias de embrulhos. Os seguranças uniformizados se postavam atentos nas portas e revistavam com os olhos cada comprador.
Uma velhinha maltrapilha, talvez moradora de alguma favela, ao passar em frente a uma loja rica e movimentada, num gesto rápido apanhou algo no chão. O segurança a estava observando e percebeu seu movimento “suspeito”. Aproximou-se dela, e, rispidamente falou-lhe:
– Mostre-me o que a senhora tem nas mãos; rápido!
Todos ao redor da cena voltaram-lhe os olhos. A mulher estava intimidada pelos olhares cheios de condenação. Então, abriu as mãos, deixando-os ver um grande caco de vidro na palma estendida; e falou:
– Eu estava pensando nas crianças descalças que poderiam pisar aqui.
Quantas vezes podemos passar tal vergonha por julgamentos apressados. Sejamos misericordiosos e alcancemos misericórdia da parte de Deus. Assim, nunca perderemos.
PAI CELESTIAL, COMO PRECISAMOS DE TI EM NOSSO VIVER! AJUDA-NOS A AMAR CADA PESSOA QUE PASSAR PELO NOSSO CAMINHO, COM O TEU AMOR, E A NÃO JULGÁ-LAS. AMÉM.
3°
Humildade
- Nesta cesta há um pão para cada um de vocês. Peguem e voltem todos os dias, até passar esta época de fome. Vou lhes dar um pão por dia.
As crianças estavam esfomeadas. Partiram para cima da cesta e brigaram pelos maiores pães. Nem se lembraram de agradecer ao homem que tivera tanta bondade com elas. Após alguns minutos de briga e avanço nos pães, todos foram embora correndo, cada um com seu pão, exceto uma menininha chamada Gretchen. Ela ficou lá sozinha, a pequena distância do homem. Então, sorrindo, ela pegou o último pão, o menor de todos, e agradeceu de coração.
No dia seguinte, as crianças voltaram e se comportaram pior do que nunca. Gretchen, que não entrava nos empurrões, ficou só com um pãozinho bem fininho, nem metade do tamanho dos outros. Porém quando chegou em casa e a mãe foi cortar o pãozinho, caíram de dentro dele seis moedas bem brilhantes de prata.
- Oh, Gretchen! - exclamou a mãe. - Deve haver algum engano. Esse dinheiro não nos pertence. Corra o mais rápido que puder e devolva-o ao cavalheiro!
E Gretchen correu para devolver, mas, quando deu o recado da mãe, o senhor lhe disse:
- Não foi engano nenhum. Eu mandei cozinhar as moedas no menor dos pães, para recompensar você. Lembre-se de que as pessoas que preferem se contentar com o menor pedaço, em vez de brigar pelo maior, vão encontrar muitas bênçãos bem maiores do que dinheiro dentro da comida.
E Jesus, vendo a multidão, subiu a um monte, e, assentando-se, aproximaram-se dele os seus discípulos; E, abrindo a sua boca, os ensinava, dizendo:
4º
Precisamos um do outro
Na carpintaria... Produzindo moveis com qualidade pelo espírito de equipe. Contam que na carpintaria houve uma vez uma estranha reuniao de ferramentas, para tirar as suas diferenças.
O martelo exerceu a presidência, entretanto o notificaram que teria de renunciar. por quê? Fazia demasiado ruído e, também, passava o tempo todo golpeando. O martelo aceitou sua culpa, mas pediu que também fosse expulso o parafuso. Disse que ele necessitava dar muitas voltas para que servisse para alguma coisa. Ante o ataque, o parafuso aceitou também, mas na sua vez pediu a expulsão da lixa. Provou que ela era muito áspera em seu tratamento e sempre teria atritos com os demais. A lixa esteve de acordo, com a condição de que também fosse expulso o metro, que sempre ficava medindo os demais segundo a sua medida, como se fora o único perfeito.
Nisso entrou o carpinteiro, colocou o avental e iniciou o seu trabalho. Utilizou o martelo, a lixa, o metro e o parafuso. Finalmente, a grossa madeira inicial se converteu em um lindo movel.
Quando a carpintaria ficou novamente só, a reunião recomeçou. Disse o serrote: - senhores, foi demonstrado que todos temos defeitos, entretanto o carpinteiro trabalha com nossas qualidades. Isso é o que nos faz valiosos. Assim, superemos nossos pontos negativos e concentremo-nos na utilidade de nossos pontos positivos.
Todos concluíram, então, que o martelo era forte, o parafuso unia e dava força, a lixa era especial para afinar e limar a aspereza e o metro era preciso e exato. Sentiram-se uma equipe capaz de produzir moveis de qualidade. Sentiram-se felizes com suas qualidades e por trabalharem juntos.